sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EM BAR


Não.
Não é uma noite qualquer.

Requer concentração. Busca.
Às vezes desenfreada.
O coração fica aos pulos.
Mas o alarme é falso.

Requer rostos. Concentração.
A procura continua inválida.
O coração mantém-se aos pulos.
Mas o alarme se alarma.

Não.
Não é uma noite qualquer.

Requer esperança. Corpos.
Cessam-se os olhares.
O coração se desanuvia.
Não há mais alarme.

Não.
Não é uma noite qualquer.

2 comentários:

Ricardo Lima Guimarães disse...

Uma faceta sua que eu não conhecia! parabéns, seu Márlon!

Anônimo disse...

goiania nao tem mar vamos para o bar